Prefácio: o livro é a transcrição feita pela mulher de Mises de seis de suas palestras feitas na Argentina, onde estas, além do conteúdo intelectual, serviram como acalanto a pessoas frustradas com o governo.
Primeira Lição - O Capitalismo
Hoje, quando pensamos num dono de empresa que domina qualquer ramo do empreendimento, como por exemplo o de chocolates, o chamamos de “Rei dos Chocolates”. Isso não poderia estar mais errado, tendo em vista que estes “reis” na verdade servem as pessoas. Passamos de uma época onde a maioria das pessoas era miserável e lutava pela sobrevivência (e quando dizemos isso levamos em conta a Inglaterra, o país mais rico do mundo na época) para uma situação em que os empregados das grandes fábricas são eles próprios os maiores consumidores dos produtos que nelas fabricam, esse é uma das consequências do capitalismo. Como um de seus frutos temos a livre concorrência, que permite melhores preços mediante a melhores modos de produção e empregados mais bem remunerados. Isso é o livre mercado, e não a simples imitação do que já é feito por alguém esperando o mesmo resultado e pedindo isso como um direito.
Algumas pessoas criticam muito o capitalismo, mas alguns detalhes básicos podem servir como contra-argumento, o que nos interessa para essa revisão histórica seria que hoje vivem 10 vezes mais pessoas na Inglaterra e com situação financeira melhor que qualquer rei da época feudal já teve. Isso graças a Revolução Industrial, outra grande vítima de críticas. A mais repetida delas é que nessa revolução, crianças e mulheres trabalhavam, sendo que estas viviam uma vida boa anteriormente. Nada poderia estar mais errado. Esses dois grupos eram os que mais sofriam por ser mais vulneráveis, sua inclusão no mercado de trabalho foi para aproveitar a maré produtiva e não morrer de fome, como ocorria desde sempre. Nos primeiros 60 anos dessa revolução a população dobrou.
Por vezes, alguns donos de empresas que não queriam se adequar ao capitalismo e sua concorrência tentava encontrar motivos para a debandada dos seus empregados para outros lugares, como Bismarck que dizia que eles o fizeram para “beber mais cerveja”. Na verdade, esses indivíduos que antes viviam a merce de burocratas, agora podiam escolher lugares onde a condição de vida fosse melhor.
Hoje nos países capitalistas, a condição de vida de um rico e de um pobre não é absurdamente diferente como na época pré-capitalista. A diferença hoje é no luxo de viagens ou carros, anteriormente era na sobrevivência de suas crianças ou em não morrer de fome. Tudo isso graças a livre concorrência, que obriga que para uma empresa não falir, ela deva ganhar lucro suficiente para pagar seus empregados.
Nem todos pensavam que o capitalismo funcionaria, um desses foi Karl Marx. A tese de Marx diz que o capitalismo baseou-se no pressuposto que os trabalhadores estavam ficando mais pobres, porque toda a riqueza de um país ficava na mão de poucas pessoas, assim, seria impossível a melhoria na condição dos trabalhadores. Se os sindicatos não tivessem atitudes revolucionarias, destruindo completamente o conceito de salário e propriedade privada, o trocando por socialismo, todos seriam escravos do sistema.
Marx estava errado em sua tese, tendo em vista que desde suas palavras a condição do povo melhorou de forma inédita. Talvez seu maior erro foi considerar os trabalhadores como ratos de laboratório, em todos os sentidos, mas em especial na forma em que um empregador o utiliza. Pessoas diferentes têm aptidões diferentes, as fazendo serem mais produtivas em diferentes partes do mercado, otimizando todo o processo. Assim, a riqueza aumenta como um todo e o padrão de vida sobe. Países ficam ricos, podem se desenvolver aumentando sua população e melhorando a mão de obra.
Segunda Lição - O Socialismo
Liberdade econômica significa que as pessoas têm o poder de escolha ao se integrar a sociedade. Só alcançamos esse nível de liberdade, por mais que os liberais americanos digam o contrário, devido ao mercado, sem ele as liberdades são ilusórios, ainda que postas na constituição. Em países que o mercado não é livre, é o governo que determina o que deve e não deve ser impresso, e por consequência vendido, por exemplo.
A liberdade perfeita ou natural não existe, como propôs Jean Jacques Rousseau, que acreditava que os homens no passado eram realmente livres, o “bom selvagem”. Diferente do que ele pensava, que o homem nasce livre mas se encontra acorrentado em toda parte" o homem não conseguiria sobreviver e produzir como hoje sem a liberdade e segurança provida pela sociedade de mercado. E diferente de tempos mais próximos, não são uma oligarquia que manda, e sim os consumidores, que podem destruir toda a história de uma família rica apenas com suas escolhas de mercado.
Um governo socialista não preza pela liberdade de escolhas. Ele tende a tomar as escolhas para o povo baseado no que é “melhor para o povo”. Mas, quem exatamente sabe o que é melhor para o povo e para o individuo? As pessoas dão valores a coisas diferentes, e mesmo se existir um valor universal, ele pode ser reinterpretado dependendo da ideologia de quem toma as escolhas. Atitudes tomadas pelo governo como essas são observadas em governos socialistas em nazistas. Em especial na Alemanha de Hitler era crime expressar opiniões artísticas diferentes da dele. O tipo de controle escravizatório que um estado gigante tem sobre as pessoas pode ser absurdo como isso.
Na Inglaterra existia uma espécie de escravidão, onde as pessoas que nasciam ricas continuavam ficas e as pobres continuavam pobres independentes e suas capacidades. A única ação que conseguiu mudar esse comportamento social centenário e acusar a mobilidade social foi a capitalista. Obviamente ainda existem diferenças entre ricos e pobres mas nada que chegue perto das que existiam antes da revolução industrial.
Os governos socialistas ainda propõe essa espécie de escravidão quando promovem o planejamento de estado. Essa forma econômica tem o estado como único atuante para mobilizar a economia. Assim, independente de atitudes criativas das pessoas, que foram o motor para a evolução da sociedade, se um governo socialista não está disposto a seguir uma ideia, ela simplesmente não ocorrerá. Uma prepotência sem medida dos governantes desses regimes pois acham que é humanamente possível que eles tenha todo o conhecimento necessário para fazer a humanidade evoluir, diferente da sociedade de mercado onde as microtransações livres entre as pessoas promove essa evolução.
Essa organização é muito clara quando observamos a ação do estado sobre a arte. Não faz sentido que governantes subsidiem artistas, que dependem da aprovação do publico para que suas obras tenham valor. Fazendo isso eles realmente diminuem o trabalho de artistas agradáveis para a maioria. Tirando o nosso dinheiro e dando para essas pessoas, em gerais famosas, elas acabam por promover governos socialistas que tolhem a liberdade no mundo todo.
Além de toda a falta de arcabouço intelectual, os socialistas não previram a cientificação do mercado. Hoje o que move a economia não são as grandes indústrias, mas sim as grandes mentes criativas. Ainda no âmbito científico, muitos defendem a "experiência soviética". Ora, a economia não é um campo onde você pode prever com exatidão como as coisas funcionarão. Suas infindáveis variáveis não permitem isso. A réplica não é possível pois condições históricas, geográficas etc nunca são iguais de um país para o outro.
Terceira Lição - O Intervencionismo
Para Mises, o governo deveria se preocupar apenas com questões de segurança, tanto interna quanto externa. Esta que por sinal foi a ideia inicial da criação de estados. Este não é um argumento baseado no ódio ao governo, mas sim a noção de que este funciona melhor para algumas coisas mas é inadequado para outras.
Um exemplo da ineficiência do estado é que, quando se propõe a fazer alguma obra de infraestrutura pesada, na maioria dos casos ao redor do mundo, surge um deficit, devido a falta de planejamento ou mesma burocracia no processo. Esse deficit, diferente de uma empresa privada, não fica nas custas de algum administrador, penalizado com seu salário, mas sim do povo que paga impostos.
De todos os tipos de intervenção, a mais perigosa é a intervenção no mercado. E este é feito de várias formas. Uma delas é controlando a moeda, assim falsificando-a, você dá mais poder a quem a tem em primeira mão. Um dos motivos do Império Romano foi essa falsificação do ouro com partes de cobre. Na Inglaterra do século XVIII ocorreu o mesmo com Robespierre, que falsificava a moeda com uma impressora própria, o povo o considerava o “ladrão mor”. Depois do populismo criado na Revolução Francesa, mais governos se proporam a se mostrar "energéticos" controlando o preço de produtos. Mas ao fazê-lo você também cria uma bola de neve de problemas. Ao fixar um valor máximo para o preço do leite, por exemplo, o produtor do mesmo irá ter desvantagens financeiras se o vender, pois seus custos de produção são mais caros do que o lucro que terá com a venda. Assim, este para de produzir leite e usa sua tecnologia para a produção de carne ou de derivados do queijo. Para resolver o problema da produção do leite, o governo então controla o preço de outros adventos, como a comida do boi ou preço dos equipamentos, assim gerando uma bola de neve de controle. A consequência para os compradores é não ter o produto nas prateleiras, filas para comprar quando o tiver, ter que obtê-los no mercado negro, sofrendo de uma falta de controle de preço e de qualidade. Neste processo, o salário de quem compra também foi fixado num valor mínimo, o salário-mínimo, prejudicando a produção daquele empresário que tem suas contas no limite da sobrevivência. percebe-se que o controle prejudica mais queles que não tem boas condições financeiras, diferente do que os governos populistas e socialistas dizem. Este procedimento foi replicado na Alemanha nazista, e facilitou na queda do império de Hitler. Sua organização de preços e serviços dado pelos führer de cada região, que controlavam o quanto alguém receberia de renda extra para poder ir no médico, por exemplo, era ineficiente para os quase-estatizados empresários.
Procedimentos parecidos ocorreram na área da habitação. Ao controlar o preço do aluguel, as pessoas que estavam em casas maiores e não precisavam de tanto espaço (pelo casamento dos filhos, por exemplo) não tinha estimulo de trocar para um apartamento menor pois os preços eram os mesmos. O controle de preços prejudicava a construção civil, que não tinham mais motivos para construir casas nas quais o aluguel não cobriria os custos. Ou seja: sempre que se interfere no mercado, o governo é progressivamente impelido ao socialismo, independente do nível de ação do governo. Essa ação parcial é claramente percebida em governos nacionalistas, que essa suposta “ajuda” aos empresários nacionais acaba por criar cartéis.
Quarta Lição - A Inflação
Quando um governo aumenta a quantidade de papel-moeda a consequência é a queda progressiva do poder de compra da unidade monetária e a isso damos o nome de inflação. Este é parecido com um esquema de pirâmide: os que entra primeiro se dão bem. O exemplo a seguir pode explicar melhor a situação: o governo imprimi dinheiro para por exemplo, comprar mais armas. As pessoas que recebem esse dinheiro primeiro, os fabricantes de armas, agora tem mais dinheiro, e ficam felizes com isso. Esses são os que vão ter mais poder aquisitivo referente ao novo dinheiro. Eles moram perto de um restaurante, que agora vende mais para essas pessoas e também ganha dinheiro. Com o tempo percebe que pode vender mais caro pois sua clientela tem mais dinheiro. O dono do restaurante também fica feliz com essa politica do governo. Mas lá no fim dessa pirâmide esta a pessoa que perdeu todo o seu poder de compra porque esse dinheiro impresso chegou por último a ele, e os preços altos chegaram antes: que são os mais pobres.
Os pobres sempre acabam se dando mal nessa história pois para eles a informação de que os preços subiram e dinheiro foi impresso sempre chega por último. Até o dinheiro chegar a eles, outros setores perceberam e fizeram uso dessa nova inteligência por trás do dinheiro corrente.
Atitudes assim tiram a segurança do povo em relação a como o governo utiliza seu banco central para o controle do dinheiro e promovem aberrações econômicas, como o que aconteceu na Alemanha pois guerra. Um dólar nesse país custava 4 trilhões de marcos, ou seja, seu dinheiro perdeu todo o valor devido ao abuso da inflação. As pessoas ao ganhar o dinheiro corriam comprar mantimentos pois o papel-moeda perdia 50% do valor do dia para a noite.
Segue que uma boa solução para um problema como esse foi a utilizada por centenas de anos, o padrão ouro. Só se podia criar dinheiro em cima desse lastro que era a quantidade de ouro que a pessoa tinha. Assim, a não ser que grandes remessas de ouro chegassem a um país, seu dinheiro mantinha o mesmo valor no passar do tempo.
Um segundo problema associado a politicas governamentais são o poder dos sindicatos. Estes estabelecem um valor mínimo para o salário, controlando a economia. Caso não se cumpram, fazem greves e prejudicam a mesma. Uma medida paliativa de driblar esses sindicalistas é desvalorizando o próprio dinheiro. Assim, se paga o que eles querem, mas, na verdade, está se dando um poder de compra menor do que eles esperam, mantendo as contas do governo “sob controle”. Hora ou outra os sindicalistas percebiam a falcatrua e mudavam sua ação.
Um economista chamado Keynes, autor da frase “no final das contas estaremos todos mortos” propôs como princípio fundamental da economia a impressão de mais dinheiro para produzir mais emprego, justamente o procedimento citado acima para controlar os sindicalistas. Sua forma de pensar é fraca mas é utilizada até hoje por vários governos. Essa forma de trabalhar com a economia é baseada na ignorância das pessoas que nela trabalham, e isso são palavras de Keynes! As pessoas buscam leis que garantam salários fixos e altos para elas são as que não percebem que isso não faz parte de uma economia livre. Se existe multa demanda por um emprego, ele deixa de custar 100$ a hora e vale 80$. Fixar em 100$ só aumentará o desemprego no efeito de bola de neve citado nos capítulos anteriores.
Alguns países, como os EUA, tomam medidas economistas keynesianas e não demonstram grandes colapsos rapidamente. Ao escrever esse livro o autor não vivenciou a crise de 2008, mas independente da força econômica de um país, a conta sempre chega.
Quinta Lição - Investimento Externo
Percebe-se que nas nações avançadas o capital investir per capita é maior do que nas nações em desenvolvimento. Esse investimento desenvolve ciência e tecnologia que poderá ser usada na indústria. Dessa forma, cem homens que trabalhem numa fábrica de calçados nos EUA produzem muito mais que os mesmos sem homens na Índia, pois lá a tecnologia para isso é antiquada. Assim, o que muitos lugares no mundo fizeram para se desenvolver com velocidade foi não reinventar a roda, ou seja, copiar os métodos de países que deram certo, como a Inglaterra logo após a Revolução Industrial.
Em todos os países, o investimento de capital de origem estrangeira sempre desempenhou um papel da mais considerável importância para a implantação de indústrias modernas. Percebe-se que, diferentemente do esperado, algumas nações em desenvolvimento preferem fazer protecionismo de sua força de trabalho e riqueza controlando o cambio exterior ou fazendo discriminação de taxas.
Países assim acabam criando tantas taxas, e taxas em cima de taxas. Sendo em cima dos lucros quando dos dividendos que pagam aos acionistas. Assim, todo e qualquer lucro extra que poderia ser usado para o desenvolvimento de tecnologias pelos habitantes de determinado país acaba sendo usado para pagar taxas e desenvolver o protecionismo. O que é uma contradição vindo de governos que dizem que devem “atingir melhores condições econômicos”. Sem liberdade para empregar o dinheiro na industrialização, sob a disciplina do mercado, não haverá competitividade.
Para o autor, apenas com livres fronteiras para fazer negócio, os salários do mundo todo podem estar equiparados, pois seria mais fácil ir de um lugar onde a mão de obra está muito cara para outro que não está e assim equilibrar os salários e aumentar a produção, não por um processo de planejamento central de algum governo ao contrários salários. Claro, é um processo lento, e assim o foi em todo mundo, mas foi o único processo que produziu riqueza.
Sexta Lição - Política e Ideias
Imaginou-se que os anos posteriores ao iluminismo seriam mais livres politicamente. Tendo em vista a diminuição de guerras no século XIX isso fazia algum sentido. Mas as pesadas duas guerras mundiais de cunho politico do século XX mudaram essa concepção. Em geral, o que causa essa deterioração da liberdade historicamente são as mudanças raciais das ideias de politica e economia.
Essa falta de liberdade por vezes é traduzida nos grupos políticos de pressão, que tentam obter privilégios as custas do restante da população. Esse se traduz, por exemplo, no controle de preços. Suponha que 500 americanos estão interessados no preço do açúcar. Provavelmente 499 querem que esse preço diminua, mas apenas um quer que ele aumente. Como esse um tem poder sobre políticos, acaba conseguindo o que quer em detrimento do resto da população. E esse efeito não ocorre por um processo natural do mercado, e sim por controle dos políticos. Por fim, esses grupos ao controlarem o preço do açúcar., também controlam o comércio exterior o envolvendo, pois países se sentiram de mãos atadas ao negociar esse produto. Percebe-se então que a parte do sistema politico, da democracia, que criticam, é justamente a afetada por intervencionismo.
Ditaduras não são a resposta para os problemas que a democracia gera. Um ditador pode começar fazendo promessas, mas sendo o ditador que é, não as cumprirá. Em vez disso suprimirá a liberdade de expressão, controlando o que a mídia fala e fazendo povo esquecer de suas promessas.
Alguns antropólogos dizem que a nossa sociedade está morrendo. Podemos fazer esse comparativo com civilizações que já morreram, como o império romano. Esta era uma civilização econômica, com determinadas ações de mercado que só foram se repetir no capitalismo recente. O que conseguiu derrubar um império tão consistente foram justamente ações econômicas que são usadas hoje: intervencionismo e inflação.
Quanto a inflação, por mais que fosse difícil na época inflacionar a moeda, afinal ela era o próprio metal, então o processo consistia em colocar ligas mais baratas. Este processo é bem mais lento que o atual de impressão de papel-moeda, mas mesmo assim foi o suficiente para exercer controle de preços. Quando o povo percebeu que não adiantava trabalhar nas grandes cidades do império romano, pois o dinheiro que recebiam não tinha valor, os trabalhadores voltavam ao campo para não morrer de fome.
Ideias intervencionistas, que historicamente se mostraram ruins para a economia, são usadas ainda hoje em projetos socialistas de economia, ou em países que tendem a politicas de inflação e intervenção. Essas ideias são, ainda por cima, engendradas por escritores e professores. Porém, diferentemente do Império Romano, hoje temos liberdade suficiente para criarmos novas ideias e derrotarmos as ruins.
Hoje é mais fácil perceber que a "revolta das massas" associado a sistemas econômicos, sempre divulgado por intelectuais como Karl Marx, foram justamente criadas por eles. Curiosamente, todos esses intelectuais que citam o problema que a burguesia causa ao proletário, eles mesmo eram burgueses. Karl Marx não teve origem proletária, nunca trabalhou e, mais tarde, pelo resto de sua vida foi sustentado pelo amigo Engels. Engels, um industrial, era a definição de burgues explorador.
Acreditando que as ideias más podem ser substituídas por melhores, justamente num processo mercadológico, as boas sobreviverão e substituirão as ruins que governam boa parte do mundo.
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