top of page
Buscar

Mentiram para mim sobre o desarmamento - Flavio Quintela, Bene Barbosa - Resumo

  • Foto do escritor: Canal Resumo de Livros
    Canal Resumo de Livros
  • 15 de nov. de 2018
  • 14 min de leitura


Mentiram para mim sobre o desarmamento - Flavio Quintela, Bene Barbosa - Resumo


Prefácio: o autor cita que passou a lei do desarmamento do Brasil, esta era uma ideia que vinha desde 1996. O autor do prefácio cita que os autores dos livros são competentes, não seguem achismos. O livro é baseado nas mentiras que dizem sobre o desarmamento e discorre sobre isso. Alguns dados que envolvem assassinatos por armas não falam sobre armas de fogo, mas entram na conta como se fossem. Uma nação onde todos os cidadãos odeiam armas levam a uma ideia de paz a qualquer custo acaba por emascular os homens. Desarmamento é um tema que as pessoas da mídia odeiam, e prevê que os autores serão escorraçados por falarem a verdade


Introdução

por mais que sejam o assunto que as pessoas entendem menos que astronomia, as pessoas tem respostas muito bem centradas contra o armamento. Normalmente, coisas tendenciosas dadas pela mídia ou pelo governo. O governo em especifico deseja que as pessoas não querem armas em todos os lugares do mundo. O autor cita que o título de cada capitulo tem uma mentira bem difundida sobre o tema. Todos os dados são de pesquisa séria, citando a passagem sobre verdade e libertação de jesus, dizem que isso será aplicado no texto. O autor cita que, além de proibir as armas, os regimes que proporia isso depois da segunda guerra mundial também queimaram livros, fizeram restrições a internet e a impressa livre. Não seria nem necessário a aplicação de força para que elas não queiram asmas, apenas uma manipulação mental as vezes agir como gado nessa questão.


Capítulo 1 - Mentira o governo quer desarmar as pessoas porque o governo se preocupa com ela


Com o passar do tempo entendemos melhor algumas coisas quando eixamos de ser crianças. Porém, quanto ao estado, as pessoas recorrem a ele como um pai ou uma mãe, esse fenômeno leva a lideres messiânicos a ganhar eleições.

Esse tipo e líder normalmente quer a dominação total do povo. O autor cita então alguns casos brasileiros.

Quando há o desarmamento, o governo tem certeza que não haverá inssurreições do povo contra ele. Em 1500, Portugal veio ao Brasil, e a primeira coisa que foi feita foi o desarmamento das pessoas que estavam aqui, quem tivesse ou produzisse poderia ser morto pelo governo. O motivo disso era proibir milícias, o que poderia tirar o poder de Portugal.

Este regime durou até 1822, que foi quando a família real veio ao Brasil. Rapidamente a independência seria proclamada. Novamente, Feijó propôs a dissolução de milícias, desarmando o povo assim. Isso ia contra a ideologia da época que vinha de Thomas Jefferson, que dizia que o homem era livre para portar armas.

Durante esse período, mesmo com o fim das milícias, o cidadão de bem poderia ter armas, menos negros e índios, o que demonstra que quando se quer dominar um povo, tira-se a forma dele se defender.

Essa situação durou de 1888 até o golpe militar de Vargas. Este propôs o desarmamento novamente, devido aos cangaceiros e o coronelismo. O coronelismo foi destituído, a guarda teve grande importância nas guerras que o Brasil travou, como a do Paraguai. Em geral, esses grupos tinham armas melhores que a polícia.

No cangaço as pessoas iam de cidade em cidade cometendo rimes. Uma figura conhecida dessa época e o Lampião. Assim surgiu a desculpa para o desarmamento. Mas foi um tiro que saiu pela culatra. O governo falou que as armas vinham dos fazendeiros, o que era uma mentira. O próprio lampião agradeceu quando o governo propôs essa ideia porque facilitou seus roubos. Lampião foi morto, mas teve histórias curiosas o envolvendo. Como a vez que foi numa cidade armada, e assim os moradores conseguiram o expulsar.

Sobre o coronelismo, teve a história e Horácio de Queiroz, que seduzido pelo desarmamento, propôs as pessoas do sertão de dar suas armas. Depois disso, o governo de Getúlio prendeu o cara, depois foi assassinado.

Na guerra paulista de 1932 foi difícil para o governo conseguir vencer. Devido ao forte poder militar estadual de SP. O que mostra que não teria como vencer a ditadura se ão tivessem as próprias armas. Desde então, muito veio a ser feito pelo desarmamento, até mesmo é necessário o aval do exército para ter armas, depois dos governos de esquerda da ditadura chegamos ao estado atual, onde o policial tem armas mais fracas que as dos bandidos.


Capítulo 2 - Mentira: as armas matam

O autor cita que desde que a humanidade existe as pessoas se matam. no conceito de homicídio, sempre envolve uma pessoa matando outra. mas, na mídia brasileira isso não é verdade, para ela as armas são as causas das mortes, sendo que na maioria dos crimes quentes, as armas que matam em sua maioria são facas, tesouras, bastões etc.

Assim, na nossa cultura a culpa nunca é do individuo, e sim do material que faz ela ter problemas. Por exemplo, se a pessoa tem câncer, o problema é da fábrica de cigarro e não do fato da pessoa fumar. Isso vai ao encontra da ideia do estado pai, que nos livra dos problemas.

A mídia faz questão de ir em direção a essa loucura, mostra isso em títulos e matéria como “carro passa atirando”. Seria melhor se a mídia mostrasse que o problema vem de um estado ineficiente.

Não existe lógica em defender o desarmamento, sendo que quem dará as armas ao governo são os cidadães de bem. PCC e CV tem muitas armas, e estes não doarão suas armas para o estado. A única coisa que acaba sobrando para quem toma essa atitude é torcer para que a polícia, sempre atrasada, chegue em tempo de ajudar.

As armas servem para defender, não para matar, na mão do cidadão de bem. Isso ficava claro na década de 90 ,quando os bandidos preferiam entrar em conflito com a polícia do que com os cidadãos, pois com a polícia a chance deles sairem vivos era maior. Também com uma arma em casa, pode se evitar situações traumáticas, como bandidos entrando em nossas casas.

Existem três motivos para que ninguém defenda o uso defensivo de armas: ideologia da mídia, que faz questão de propagar que as armas são malvadas, pois a mídia é de esquerda, e junto com as escolas propõe isso. Em segundo lugar vê a noticiabilidade, que propõe que mesmo que o jornalista tenha bom senso, ele tende a mostrar notícias populares, como os desastres, como no exemplo de quando um avião cai, este sempre aparece na mídia, mas os milhares que não caem não aparece. O exemplo é levado apara as armas, quando acontece um acidente em casa, a mídia sempre fala. Escassez de relato é o terceiro ponto quando um crime acontece a informação chega na gente, quando não acontece, a informação não chega. Por isso quando um crime não acontece por causa da arma, nunca sabemos.

O autor conclui que quando lemos a bula de um remédio, a gente não se preocupa com os efeitos colaterais, que por vezes são piores que os sintomas. A mídia foca nos efeitos colaterais não mostrando a cura que as armas trazem.


Capítulo 3 - Mentira: Países desarmados são mais seguros

A Inglaterra sempre é utilizado como exemplo de pais seguro e desarmado. Ela é o berço da democracia, lá diferentemente do Brasil, o que funciona é a common law, que é uma lei baseada na analise dos vários casos que os juízes fizeram no decorrer do tempo.

depois de 4 séculos, o parlamento inglês assinou a declaração dos direitos, que influenciaria a democracia americana. Dentro disso, Rei Jaime queria que a população fosse desarmada, com a desculpa de irar armas dos protestantes. Diferentemente disso, o Rei Henrique, que foi posto no lugar de Jaime, permitia as armas.

William Blackstone citava que as armas eram importantes para que o povo pudesse evitar governos distópicos. Assim, a história de EUA e Inglaterra se mostrou muito parecida, isso ocorreu até a segunda guerra mundial

Depois da segunda guerra, a Inglaterra foi desarmada. Então, com o tempo a common law foi modificada e hoje a Inglaterra mudou completamente com a lei. Suas estatísticas estão alarmantes.

Hoje na Inglaterra acontecem 80% mais crime que nos EUA, mesmo tendo um sexto de habitantes e um território 76 vezes menor. (fazendo um adendo, sem dúvida as armas são importantes para esses problemas morais da Inglaterra, mas olhar apenas pela ótica das armas é um erro. Hoje neste pais o estado de bem estar social causou muitos problemas sociais).

Em países como Austrália e Irlanda, com 40 anos de desarmamento, a violência não terminou. De todos os casos o Brasil é o pior. Tínhamos cerca de 20 homicídios para cada 100 mil habitantes, hoje temos 56 mil mortos por ano.

O autor cita alguns países armados e seguros como a republica Checa, o povo tem mais de 700 mil armas, e desde que puderam se armar (depois do comunismo em 93) os crimes violentos caíram demais. Na Suíça as armas são naturais, 95% das pessoas do exercito são voluntários e ninguém no pais estatisticamente apoia a extinção das armas.

Nos EUA, onde existe uma arma para cada pessoa e 80% dos estados não tem nenhuma lei discricionária, e sendo que 10% eles permitem que se compram em qualquer loja. Nos últimos anos ,a criminalidade nesse país vem diminuindo, mesmo com a compra de armas crescendo.

ou seja, não vemos uma relação entre grande quantidade de armas e aumento de crimes, por sinal mesmo a ONU teve que admitir que houve uma diminuição da violência em países armados.


Capítulo 4 - Mentira: as armas dos criminosos vem das mãos dos cidadãos de bem

É uma falacia criada pelo governo, com reiteração da mídia. Os autores fazem uma analise dos dados anteriores ao estatuto do desarmamento. Nestes, vemos que 25% das armas apreendidas que podem ser rastreadas vem das pessoas, ou seja, apenas metade da metade.

Para quem é desarmamentistas, pensar que acabar com 25% das armas dos bandidos não vendendo para as pessoas de bem é bom, deve levar em conta que assim eles tiram 100% das armas das pessoas que não querem cometer crimes. Em especial, esse dado da Viva Rio, que é uma organização contra as armas, leva em conta apenas armas que são rastreadas, mas a maioria das armas de bandidos não são rastreadas, pois te seu numero de série riscado ou são compradas fora do Brasil.

No Brasil, depois que o estatuto começou, estamos com mais de 25 assassinatos para cada 100 mil habitadas, o que é um numero altíssimo de acordo com a ONU. Depois que este começou a funcionar, diminuiu de 20 mil armas para 4 mil as compras de arma no Brasil, e mesmo assim a violência só aumentou, o que reitera a falácia do titulo do capitulo.

A quantidade de arma que foi tirada diretamente dos bandidos não mudou em nada desde o estatuto, eles continuam tão armados quanto eram antes. 90% das lojas que vendiam armas fecharam, e isso também não desarmou os bandidos. Ou seja, a falácia de que as armas vem da maioria das pessoas de bem é uma mentira. Em especial, as pessoas que querem armas para ter em casa, defender sua família, não são criminosos, eles, se quiserem ter uma arma devem pagar taxas enormes e torcer para a PF permitir. Diferentemente dos bandidos, que nunca farão esses cursos e tem as armas como investimentos para suas ações, diferentemente de um pai de família que por logica, não quer precisar usar as armas.


Capítulo 5 - Mentira: as armas de fogo são produzidas apenas para matar

Essa é a mesma logica de dizer que um carro é criado apenas para atropelar. Isso é um absurdo, mas acontece porque no Brasil não existe um arcabouço filosófico sobre o uso de armas. Assim sendo, as pessoas são reféns das informações que a mídia passa. Mesmo a mídia. que tem boa intenção, sempre acaba causando crimes onde as armas causam grandes problemas, o que faz surgir na população um grande medo sobre elas, um erro estatístico.

Em geral, o uso defensivo das armas nunca é comentado, apenas o ofensivo. É certo que o uso ofensivo é crime quando feito por não-militares. Mas o defensivo nunca é dito, como, por exemplo, em casos curiosos como no dentista que pegou uma arma que não era registrada, matou bandidos que estavam atacando sua propriedade e família e foi preso. Outros casos como quando a pessoa consegue render o bandido e evitar crimes.

Casos como esses nunca teremos acesso pois não são midiáticos. Em geral, ter postura armada contra um bandido te dá mais chance de sobreviver do que ser totalmente passivo a ele. Mesmo algumas pessoas não querendo, o fato de alguma pessoa de bem ter armas perto dela ajuda. Como em Israel, que eles conseguem se defender de ataques de estados ditatoriais ao lado e em festas, onde uma pessoa armada foi suficiente para evitar chacina.

Nos EUA, 49% das chacinas são impedidas por causa de civis armados. Para concluir, os autores dizem que não existem estatísticas suficientes sobre crimes associados a pessoas de bem que compram armas. Assim, na verdade, elas causam o efeito contrário, uma igualdade de força entre pessoas de aptidão física diferente, como uma mulher e um estuprado.


Capítulo 6 - Mentira: armas causam muitos acidentes caseiros e matam as criancinhas

As pessoas afirmam isso, mas não se perguntam 4 questões:

- Quais são as principais causas de mortes infantis?

- Quais são as principais causas de morte de adultos?

- as armas possuem algum papel relevante nessas situações?

- Se sim, o número de ocorrências e o risco inerente de suas propriedades são compensadas pelo beneficio

Na primeira questão, os autores citam que 80% dos casos de morte de crianças são associados com acidentes de transito, afogamento e sufocamento. As armas de fogo de 2003 a 2012 foram só 0.7% das mortes, ou sejam 350 mortes. Não vemos a mídia. passar esse dado, ela, por exemplo, nunca cita sobre as mortes de afogamento, pois não chama atenção. Seus amigos também nunca dirão "nossa, você está comprando uma banheira para seu filho, que perigo!" esmo sendo a maior causa de mote.

Num país como os EUA, onde tem mais de 300 milhões de armas, não morrem nem 30 crianças por ano por acidentes. Outras coisas como liquidificadores são mais perigosos que armas.

Quanto aos adultos, os dados não são muito diferente das crianças. Acidentes de trânsito são 63% de mortes, quedas e outros são 30%, assim o numero de mortes por armas é pífio.

A terceira questão concluímos que as armas de fogo não possuem um papel relevante na morte de crianças e adultos no Brasil. Tendo em vista que cada vida é importante, para a quarta pergunta temos que 56 mil pessoas morreram por armas de fogo, nestas, 21 crianças e 1050 adultos com disparos acidentais, mas estes dados incluem bala perdida. Baseado nos dados já vistos, se 2% das das 56 mil pessoas que foram mortos por arma de fogo tivessem armas para se defender, já seria o suficiente para que o número de vida salvas fosse maior que o de mortes acidentais.

Um caso especifico como o suicido, que na teoria aumentaria com posse de arma, na verdade mostra um aumento após o estatuto do desarmamento. Assim como no Japão, que é um dos países mais desarmados e o local onde mais ocorre suicídios.


Capítulo 7 - Mentira: armas precisam ser controladas para facilitar a solução de crimes

Temos algumas questões que surgem, como o abrir portas para a violação de liberdade pessoal. Sempre que o governo ganha poder para controlar algum aspecto da sua vida, você perde um pouco da liberdade. Os que defendem essa falácia que há uma relação clara entre o controle e a resolução de crimes, deixando de lado os dados sobre uso defensivo. Ignoram o custo beneficio dos controles e estudos técnicos sobre balística.

Governos de esquerda gostam de controlar a vontade do povo, e os de direita tende a não fazer isso, mas é da natureza humana querê-lo. Isso ocorre desde as pequenas coisas no Brasil, como o RG, onde aqui é uma das poucas democracias onde somos obrigados a dar a nossa digital. Independente da argumentação do “quem não deve não teme” devemos levar em conta que, quando abrimos para um boi, passa a boiada toda. Assim, se torna natural do controle do governo sobre as pessoas, e acabamos por não nos preocupar com isso.

O controle das armas entre nesse ponto, quase nenhuma arma controlada é usada para crime. Os bandidos não ligam para controle, assim raspando números de série, por exemplo. Se esse controle de armas ajudasse a diminuir o crime, não estamos percebendo, pois no momento, ela só faz o cidadão comum não tem como se defender e está facilitando o trabalho dos bandidos. Pois armas controladas ajudam os bandidos no Brasil desde lampião.

É difícil ter alguma estatística sobre se o controle está realmente ajudando ou não pois apenas 10% dos assassinatos são resolvidos pela polícia. Então, mesmo com o controle de armas, a gente não está conseguindo controlar como os crimes ocorrem. Dos 10%, 80% deles são de criminosos reincidentes.

A terceira questão, a do custo beneficio, é simplesmente ignorada. Assim, vemos que dinheiro acaba sendo desperdiçado em outras questões. Por exemplo, o dinheiro investido em segurança diminuiu em 2005, este foi o ano que o PCC tomou conta de são paulo, independente do controle de armas.

A ciência balística., diferente do que o cinema impõe, o controle das armas para entender como funciona a balística. não funcionou. Nos EUA foi tentado, e a tecnologia é difícil de controlar, pois cada vez que uma bala é airada, a assinatura que a arma deixa na bala muda. Conclui-se que é totalmente inútil fazer controle de armamento.


Capítulo 8 - Mentira: o desarmamento tem diminuído a criminalidade no Brasil

No ano do estatuto, morreram 48 mil pessoas assassinadas num país de 180 milhões de habitantes. O que foi um salto da década de 90 para a de 2000. Nos primeiros anos houve uma redução de 3 mil mortos. Mas nos anos seguintes, aumentou assustadoramente, em 2012 por exemplo o aumento foi de 10 mil mortes.

Quem levam em conta essas mentiras só se importa com os primeiros dados, os atuais são ignorados na análise. Em estados como Sergipe e ceará, onde muitas armas foram entregues a criminalidade quadruplico. No Rio de Janeiro até então a violência tinha diminuído, mas o salto já ocorreu novamente.

Os dados mostram claramente o aumento da violência. Além disso, ocorreu a total anulação do cidadão de bem se defender. Além disso, o estatuto abriu brecha para prender essas pessoas que só queriam se defender possuíam assim armas velhas, de pouca ação ofensiva.


Capítulo 9 - Mentira: qualquer cidadão de bem pode comprar ou possuir armas no Brasil

Uma falácia, primeiro porque provavelmente ninguém que lê esse texto conhece alguém que tem armas. Devido aos registros e burocracias que impedem as armas, a compra fica prejudicada. E no fim, ainda dependerá da canetada de alguém você ter ou não uma arma. E caso a resposta seja negativa, você perdeu muito tempo e dinheiro para tentar obter. Diferentemente de quando um adolescente de 18 anos quer dirigir, o procedimento é bem mais simples e prático, mesmo sendo os carros um instrumento de morte muito maior que as armas.

Diferentemente, os EUA a pessoa pode rapidamente conseguir a obtenção de uma arma sem o ônus da prova da sua inocência e capacidade de usá-la. Existem várias restrições no Brasil, e a maioria sobre dados subjetivos, ou seja, a federação escolhe se você pode ou não se defender.

Quem se dá pior nessa história é o mais pobre. Que não tem condição de morar num lugar seguro, e totalmente diferente dos políticos e milionários, que tem segurança privada.


Capítulo 10 - Resumindo as verdades

Aqui os autores resume com uma pequena estrofe cada um dos capítulos vistos.

- quanto mais totalitário o governo, maiores são as restrições aso armamento e a população civil

- armas são como carros, seu uso depende de quem está no controle

- a única maneira de uma pessoa se defender numa situação onde ela é mais fraca é com o uso de uma arma

- vidas incontáveis são salvas todos os dias por causa do uso defensivo das armas

- países com politicas pouco restritivas do uso de armas são mais seguros

- criminosos não entram em loja para comprar armas, nem as registram

- as armas registradas quase nunca saem das mãos do cidadão de bens

- em nenhum os lugares onde foram implantados controles rigorosos das armas houve efeito de melhoria nos índices de criminalidade

- dificultar o acesso do cidadão comum as armas é facilitar a vida dos criminosos

- um cidadão armado protege a si mesmo e as pessoas a seu lado

- uma pessoa armada que reage a um assalto tem duas vezes mais chance de sobreviver do que quem se rende passivamente ao agressor

- acidentes domésticos com armas são raríssimos

- a presença de uma arma em casa não aumenta o risco de suicídio

- o estatuto do desarmamento não funciona

- a população brasileira não apoia o desarmamento

- leis brasileiras de controle de armas estão entre as mais restritivas do mundo


Apêndice 1 - sobre o Plano Nacional de Direitos Humanos

Não é natural ir contra algo com “direitos humanos” no nome. O problema é que percebe-se que dentre as leis dos direitos humanos existem alguns abusos. Por exemplo, a desmoralidade sexual que leva as pessoas a terem que cometer uma violência para si mesmo, como os abortos. Também existem algumas propostas envolvendo maior controle da mídia e financiamento de campanhas públicas. Dentre todas elas, há também o desarmamento.


Apêndice 2 - sobre o referendo do desarmamento

Para concluir, nota-se que o referende de 2005 que as pessoas não querem a mudança para o controle de armas. Mesmo assim, o governo foi totalmente contra o que o povo queria. O que mostra claramente a função ditatorial desse governo.

 
 
 

Comments


Faça parte da nossa lista de emails

  2018 - Os textos aqui expostos não representam a opinião do autor.

  • White Facebook Icon
  • White Twitter Icon
  • Branco Ícone Google+
bottom of page