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O Conflito de interesses entre Diferentes Grupos Sociais - L. von Mises - Resumo

  • Foto do escritor: Canal Resumo de Livros
    Canal Resumo de Livros
  • 17 de mar. de 2020
  • 3 min de leitura


O Conflito de interesses entre Diferentes Grupos Sociais - L. von Mises - Resumo


Capítulo 1 - Diferentes grupos sociais

Se alguém não concorda com as ideias marxistas, acaba virando bajuladores da burguesia. O governo planejador então quer privilégios pra determinados grupos, porém planejamento faz mal para a economia, e assim qualquer privilegio é absorvido por preços mais altos. Apesar de tudo isso, o único argumento da Marx para sua teoria é que ele tinha descoberto a lei história da natureza.

Por vezes dependendo da estrutura do país, ele tende a ser mais ou menos planejador, países agrícolas normalmente são planejadores. Um tipo de planejamento é o salário-mínimo, pessoas acham que quanto maior o salário-mínimo melhor, porém isso prejudica quem contrata. Afinal, aumentar salário depende exclusivamente do aumento de capital daquele que dá emprego, essa é a forma de surgir aumentos no livre mercado.


Capítulo 2 - O Mito do Fracassado do Capitalismo

As pessoas culpam o capitalismo por vários problemas sociais. Isso se deve a eles acharem que o intervencionismo que causa todos os problemas ser uma face do capitalismo. Muitos empresários, devido a força do estado, preferem tirar proveito de lobbys do que realmente investir contra a concorrência. Sem essa concorrência. Não existe o estímulo para melhore processos de produção e assim o aumento generalizado da riqueza.


Capítulo 3 - O Problema Internacional do Direito de Imigração

Mises discute um tema que não é consenso entre os libertários. Ele cita que existem pessoas que dizem que é um erro os países não dividirem seus recursos naturais. Ele mostra o absurdo quando cita que países tem diferentes recursos mas também diferentes aptidõe0s. Se um países já tem um recurso na área têxtil e se esforçou nele, não seria certo, mesmo por motivos utilitários, que outro país lhe desse recursos para ficar igualmente distribuído. O que seria mais fácil e ético seria liberar as pessoas a migrarem para os países onde tem os recursos que mais lhe interessam. Uma outra forma de lidar com essa diferença seria abrir indústrias nesses países economicamente fracos, mas essa solução não deu frutos.


Capítulo 4 - Carl Menger e a Escola Austríaca de Economia

A ciência econômica como entendida pela Escola Austríaca de Economia começou com Carl Menger no século XIX. Mas posterior a ele tínhamos nomes como Adam Smith e David Ricardo, este último que aplicou a catalaxia (fundamentos do estudo a priori em economia). Ele desenvolveu a ideia de que o livre mercado sempre obtêm soluções ótimas, e qualquer instrumento de controle, provavelmente dada pelo estado, prejudicaria essa relação, e assim o lucro das pessoas.

Na época, a escola econômica que estava em voga era a historicista alemã, uma escola totalmente avessa a ideias de livre mercado. Elas não sabiam explicar, por exemplo, o porque do valor de pedras, sendo que na sua logica, qualquer grão de arroz deveria ser mais último que quilos de ouro, devido a utilidade dos mesmos. Foi na visão de Menger que surgiu a ideia de valor subjetivo das coisas, ou seja, o valor que as pessoas assumem para determinado objeto, de tal forma que nada tem nenhuma coisa entendida como valor intrínseco.


Posfácio

O autor deste propõe algumas ideias do porque o marxismo surgiu e obviamente esta errado. Primeiro, ele indica uma relação no mínimo exagerada entre marxismo e darwinismo. Mas então onde surge os fundamentos do liberalismo. A princípio, em Hobbes. De acordo com sua teoria, associada profundamente com a moderna Teoria dos Jogos, as soluções barganhadas do estado liberal diferenciam do estado marxista, pois neste último o homem é instrumentalizado. Em especial o caráter que deixa de lado a preferência temporal acaba prejudicando qualquer análise que usa o marxismo como base.

O Dilema do Prisioneiro e a Tragédia dos Comuns são elementos que utilizam a chamada Teoria dos Jogos. São análises lógicas que demonstram que existem arranjos mais possíveis de se acontecer quando relacionamos lucros e perdas das pessoas. Ou seja, temos uma racionalidade intrínseca nas decisões, que reflete na economia, o que já foi exposto por Mises anteriormente a essa teoria. Sendo assim, não é apenas o lucro que as pessoas buscam, mas também condições sociais mais apropriadas para o bem-estar de todos, sem qualquer ideologia por trás da decisão. Uma dessas atitudes é o acolhimento de refugiadas. Mas isso deve ser feito levando em conta que é uma assistência, e não obrigação que vem de uma ideologia multiculturalista, esses refugiados devem se adaptar a cultura vigente e não o contrário.

 
 
 

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