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O mínimo sobre Globalismo - Alexandre Costa - Resumo

  • Foto do escritor: Canal Resumo de Livros
    Canal Resumo de Livros
  • 29 de out. de 2023
  • 4 min de leitura

O mínimo sobre Globalismo - Alexandre Costa - Resumo


A Importância do Tema

Nos dias de hoje, "teoria da conspiração" é acreditar que não existem pessoas poderosas querendo controlar o curso da história e a vida das pessoas. O globalismo busca isso, transformando as nações em órgãos sobre sua gerencia, mas a maioria das pessoas não tem ideia do que se passa sobre seus narizes, e como essas ações podem influenciar suas vidas.


Capítulo 1 - Globalismo, globalização e Nova Ordem Mundial

Globalismo e globalização são palavras diferentes que se relacionam. A primeira é de ordem social e política, a segunda é de ordem economia, a primeira não funciona sem a segunda. Foi apenas com a existência de metacapitalistas frutos da globalização que o poder para a possibilidade do globalismo surgiu. Rockfeller, como um dos expoentes dessa metaideologia, cita que é melhor que existam banqueiros controlando tudo do que nações independentes. E esse objetivo só é possível com a construção de uma nova cultura e de um novo homem.

Prevenir é melhor que remediar, por isso boa parte dos modos operandi dos globalistas consiste em evitar que a resistência insurja e uma das principais ações para isso é enfraquecer as soberanias nacionais.

O enfraquecimento da nação, e do povo como um todo, permite que as grandes corporações acumulem ainda mais poder, revolucionando o modo de pensar e afetando ainda mais a forma como as pessoas vivem suas vidas, corrompendo o tecido moral das mesmas.

As pessoas que estão por trás desses planos não buscam o poder de forma instantânea, seus planos envolvem gerações. É desde o século XVIII que famílias poderosas como os Rothschild e Rockfellers buscam poder, principalmente por meio de controlar o dinheiro.

Desde que os Illuminatis se infiltraram na maçonaria e fizeram o possível para diminuir o poder da Igreja Católica e das monarquias (como com a Revolução francesa, por exemplo) os planos dos globalistas vem dado frutos e mudando o curso da história.

Utilizando do caos e atacando principalmente o mundo ocidental livre é que eles conseguem o dinheiro, e principalmente o poder. O ex-agente da KGB Yuri Bezmenov explica que a estratégia pode ser resumida por desmoralizar, desestabilizar, usar a crise e buscar ser o agente da normalização.

Resumindo, eles se organização de forma teórica há milênios e não querem só poder, querem o controle total dos povos, onde seus parentes serão os controladores, e usam o caos para isso, para destruir e reconstruir o mundo livre.


Capítulo 2 - História do globalismo

Desde antes da idade média existiam teóricos que buscam uma espécie de controle total sobre as pessoas. Mas foi com o iluminismo que essas ideias tomaram força. Por meio de códigos e símbolos derivados desses conhecimentos antigos, estas pessoas começaram a se organizar.

Organizações maçônicas se tornaram poderosas, pois seus membros eram grandes banqueiros. Depois da Revolução Francesa, iniciativas como O Capital (que foi um livro encomendado por detentores de grandes capitais) efervesceram a intelectualidade da época em favor das ideias globalistas. Então, organismos internacionais como a Sociedade Fabiana foram difundindo essas ideias por todo o mundo, inclusive o Brasil por meio do curso de direito da USP. Uma das consequências disso foi o Pacto de Princeton, onde ocorreu a associação do PT e do PSDB.

ONG's também foram ferramentas importantes dos globalistas. Por meio destas eles conseguiam moldar o pensamento popular e também dos governos. Com o controle do capital como o Federal Reserve e a introdução de agentes dessas organizações em entidades internacionais como ONU e UNESCO, os tentáculos só cresceram. Sua influência, principalmente pelo Clube de Roma, criaram eventos que mudaram a forma de lidar com a indústria e o comercio, como a Eco92 e Rio+10.

A hegemonia de empresas digitais como a Google, financiada pelos grandes metacapitalistas, criam o ambiente perfeito para a divulgação de crises, onde as pessoas implorarão por controladores que resolvam as suas vidas.


Capítulo 3 - Tecnocracia Feudal

Como substituto da religião surgiu o cientificismo, que por meio da técnica tenta obter a excelência, o que só será possível com a total obediência aos "especialistas". Utilizando-se dessa desculpa, tenta-se tirar o poder dos indivíduos, como proposto por Klaus Schwab em sua ideia contra a propriedade privada.

Por mais efêmero que pareça, o uso da mídia para construir o imaginário a favor dos globalistas é uma ferramenta poderosíssima. AS pessoas foram bombardeadas por frases como "os especialistas afirmam que..." a ponto de acreditar que um diploma é suficiente para se impor uma decisão sobre a vida das pessoas. Assim surge um totalitarismo maior que qualquer religião jamais pensou ter.

Historicamente, todo totalitarismo (comunismo, nacional-socialismo e fascismos) sempre se apoiaram em "ciência" para impor suas teorias. Hoje, o cientificismo promove agendas como o politicamente correto, que diminui a capacidade de expressão e de cognição das pessoas ao não as permitirem usar determinado conjunto de palavras.


Capítulo 4 - O novo normal e o novo homem

Tudo que é novo é visto com bons olhos pelas pessoas de hoje em dia, quebrando uma antiga tradição que era da velhice que os conhecimentos realmente importantes surgiam. As pessoas foram adestradas a acreditar que qualquer coisa que uma autoridade diga é verdade. Nesse entremeio surge o "Novo Normal" que são as mesmas ideias globalistas repaginadas, e tudo que for contra elas são descritas como "discurso de ódio". Nisso, eles buscam um novo homem, completamente materialista. Levando em conta que essa é uma luta espiritual, os globalistas claramente estão lutando pelo reinado do anticristo.


 
 
 

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  2018 - Os textos aqui expostos não representam a opinião do autor.

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