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O Peso da Glória - C.S. Lewis - Resumo

  • Foto do escritor: Canal Resumo de Livros
    Canal Resumo de Livros
  • 17 de mar. de 2020
  • 3 min de leitura


O Peso da Glória - C.S. Lewis - Resumo


Capítulo 1 - O peso da glória

Muitos cristãos pensam que a melhor das virtudes é a abnegação, ou seja, deixar de fazer coisas para si. O problema dessa visão estoica é que deixa de lado o amor, que é a verdadeira virtude. Deixar de lado prazeres que banais é importante, mas não ter isso como um fim.

Somos seres eternos que se deixam levar por prazeres banais. Deixamos de lado a definição de prazer e alegria, ou seja, a glória eterna, por essas coisas pequenas.

Mesmo a pessoa mais simples, se transfigurado em sua forma bela e eterna, nos causaria o maior dos espantos.


Capítulo 2 - O aprendizado da guerra

A pessoa que vive por uma causa, por mais bela que seja, acaba não realmente fazendo o que deve, diferente das pessoas que querem ajudar seu país e vão ao fronte de batalha e ficam mudas, devido a tensão do momento.


Capítulo 3 - Porque não sou um pacifista

para fazer um julgamento racional obre algo deve-se receber as informações, refletir sobre elas, ver alguma lógica autoevidente nelas e finalmente chegar a conclusão. Nenhuma concepção apaixonada ajudara nessa análise. Por isso, por exemplo, que pessoas que julgam que a total abstinência de álcool é bom apenas devido a alguma sensação estão erradas. O mesmo pode-se dizer da guerra, por mais que a sensação obvia é que ela faz mal e por isso deve ser parada, essa conclusão não está certa, o mundo não seria um lugar melhor se Hitler não fosse parado, por exemplo.


Capítulo 4 - Transposição

Para explicar o fenômeno de falar em línguas, C. S. Lewis explica a transposição, que é quando tentamos exprimir algo de uma dimensão superior numa inferior. É como tentar explicar o mundo em três dimensões para um ser que só vive em duas, ele pode compreender o que falamos, mas quando formos mostrar para ele, será apenas uma representação tosca também em duas dimensões (como um cubo desenhado no papel).

A interpretação do que é céu leva essa questão a fundo. Para algumas pessoas de pensamento mais complexo, acreditar que céu são harpas e ruas de ouro é difícil, esse pensamento e´puro e leva a compreensão e que o céu é um lugar feliz, mas essa pessoa que pensa complexamente pode exprimir o efeito, então, com uma ideia da felicidade metafísica nunca alcançada por meios físicos, que são apenas um simulacro de coisas eternas como a alma e a glória de Deus.


Capítulo 5 - Teologia é poesia?

O autor acredita que o cristianismo como algo poético não tem muita força. As mitologias nórdicas e gregas são mais interessantes. Mesmo a versão científica da criação do universo e da vida tem elementos dramáticos. Porém, ao aceitar e acreditar no cristianismo, ele ganha uma carta emocional que afeta, tal qual a poesia, os seus fiéis.


Capítulo 6 - O círculo íntimo

As pessoas acabam se afetando e tendo comportamentos diferentes para poder entrar em grupos. Fumar e ser promiscuo são exemplos. E esse sentimento é uma via de mão dupla: valorizamos a intimidade por causa da comunidade e a comunidade por ser uma prova de intimidade. Ter a noção de que tudo isso não teria a menor graça se não houvesse a exclusão de alguns.


Capítulo 7 - Membresia

Os mesmos que dizem que a religião pode ser livre apenas internamente, são aqueles que não te permitem ficar sozinhos, sendo assim a espiritualidade está fadada a morrer. O que realmente tem valor é justamente a vida em comunhão. Economia, politica não significam nada sem vivências prazerosas como estar com quem se gosta ou fazer algo realmente prazeroso.

Sendo assim, todos esses elementos, e as pessoas que oc riam, são os membros, tal qual numa igreja, onde existem membros, de diferentes importâncias. Aqueles que querem tirar a importância dessas diferenças e dizer que todos são iguais fazem então, por definição, um trabalho destrutivo (pense no problema que seria igualar a importância da mãe e do filho numa família). Se houver alguma igualdade, ela está no amor que Deus demonstra, não em nós. Cristo não morreu por sociedades ou estados mas, para mostrar a importância da individualidade, morreu por cada um de nós.


Capítulo 9 - Ato falho

O princípio de todas as precauções está no ato de se guardar das coisas temporais. Para Lewis, aquilo que importa, o que o Céu deseja e o inferno teme, é precisamente aquele passo a mais, para fora de nós mesmos, de nosso controle, ou seja, fora do tempo.

 
 
 

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