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O Preço do Pânico - Douglas Axe, William M. Briggs, Jay w. Richards

  • Foto do escritor: Canal Resumo de Livros
    Canal Resumo de Livros
  • 25 de jan. de 2022
  • 12 min de leitura


O Preço do Pânico - Douglas Axe, William M. Briggs, Jay w. Richards - Resumo


Introdução

Além de todas as violências causadas por governos, empresas e pessoas durante a pandemia, temos também a propagação do medo. Mesmo tuites que relativizam o medo em relação a pandemias mais mortíferas do passado eram vistas como equivalente ao assassinato de pessoas. A associação de medo, morte e covid foi frequente durante todas as notícias da época, mesmo em casos em que as mortes não eram devido ao vírus, eles o citavam (dizendo que "não foi devido ao vírus"). É durante crises que governos aumentam seu poder, e normalmente este nunca diminui.


Capítulo 1 - Onde a Pandemia Começou?

Ainda no fim de 2019, alguns médicos chineses já relatavam mortes devido ao vírus pouco conhecido. No começo de 2020, alguns chineses publicavam a hashtag #wuhansars, porém, o governo os punia quando conseguia. Os autores concluem, baseado em dados da estrutura proteica do vírus, que o vírus não foi criado em laboratório.


Capítulo 2 - Quem deu Início ao Pânico?

Feynman dizia que a ciência é na crença na ignorância dos especialistas. Quando analisamos as respostas ao covid, notamos que o dirigente da OMS, o senhor Tedros, é filiado ao partido comunista da Etiópia. É um comunista de longa data, que já citou a vontade de socializar a saúde no mundo todo. Desde que ele entrou na OMS, essa resposta a China com veemência. Um exemplo de como a OMS é responde a China foi quando a repórter Yvonne Tong de Hong Kong, ao citar como Taiwan foi um sucesso no combate a Pandemia (com pouco estatismo) e se a OMS iria reconsiderar a concepção de filiação de Taiwan (inimigo político da China) no OMS, ele fez que não escutou a pergunta e quis pula-la. Esse vídeo está sendo rastreado e apagado das redes sociais.

Apesar da OMS dizer que a China estava fazendo esforços para conter a pandemia, o que se notou foi um abafamento do problema por parte do país comunista. A inteligência alemã em maio de 2020 conclui que o líder Xi Jinping tinha pedido a OMS, em 21 de janeiro de 2020, para reter dados de que o coronavírus pode ser transmitido entre humanos e para que eles não declarassem uma pandemia global. Os poderes que o estado acaba acumulando surge, na realidade, não para resolver o problema que acabou de acontecer, mas sim uma suposta previsão do que acontecerá.


Capítulo 3 - Como se Propagou

Os dados mostrados pela mídia associados a morte por Covid de uma forma geral não distingue as pessoas que morrem "por causa" do Covid daqueles que morrem "com" o covid. Em outras pandemias, o número de morte era semelhante, apesar de hoje haverem mais pessoas e mais dados sobre a morte. A forma como os dados são mostrados também é problemático, pois, quando comparado com dados de anos anteriores, a discrepância se dá pois as dos anos anteriores são curvas "suavizadas" enquanto as da pandemia atua, devido ao fato do ano não ter acabado, são sempre postas pontualmente, ou seja, com uma inclinação elevada no mês em questão estudado, o que também ocorria nas outras pandemias, porém depois da curva ser suavizada, encontrando assim uma média anual, não se repara.


Capítulo 4 - Manias Sociais e o Culto da Expertise

Nos últimos anos vimos um aumento exponencial do uso das redes sociais. Elas mais que multiplicaram por 100 seus usuários. Essa nova forma de se relacionar causa problemas aos estados e como seus donos não querem se preocupar, ou simplesmente concordam com o tipo de controle estatal que os políticos progressistas querem impor, obedecem sem pestanejar seus comandos, e por vezes se tornam vetores desse controle. Não faltaram exemplos de censuras ocorridas durante esse período, censuras essas que, além de antiéticas, se mostraram incoerentes. A mesma OMS que citou, a mando da China, que o Covid19 não era transmissível de humano para humano, postava as regras que as pessoas deveriam seguir, e quem minimamente cogitasse, também baseado em ciência, comportamentos contrários aos propostos pelos reguladores centrais, além de censurado era por vezes atacado pessoalmente.


Capítulo 5 - A pressa para o lockdown

O fato de governos das mais variadas vertentes politicas ter agido de forma parecida em relação ao lockdown, mostra que o medo da pandemia transcende a política. E esse medo exacerbado nos transformou em bullies chorões. As previsões antecipadas que causaram esse comportamento fizeram mesmo as igrejas pararem, evento que não ocorreu nem mesmo em tempo de guerra.


Capítulo 6 - Desembaraçando os Números

Aqueles que alarmaram o mundo sobre os perigos do covid tinham que manter a narrativa, pois sem isso ficariam mal com o público. Portanto, uma série de esforços foram feitos para inflar números relacionados a pandemia. O professor de patologia do Reino Unidos, John Lee, citou que "Tornar a covid-19 notável pode dar a impressão de que ela esteja causando o aumento do número de mortes, seja isso verdade ou não". Na Itália, por exemplo, as vítimas do covid tinham, em média, 79.5 anos e já estavam com a saúde debilitada (obesidade, problemas no coração etc). Muitas das mortes diagnosticadas pelo vírus, na verdade são pessoa com morreram com o vírus, e não necessariamente por culpa dele.

Colocando em perspectiva, temos que eventos que matam mais de 1% da população mundial estão normalmente na idade média, a epidemia de varíola no México em 1520 também o fez. De forma geral os números da pandemia, apesar de dados inflados, ainda continuam muito abaixo de epidemias famosas como as de varíola recentes e as gripes suínas.

Notasse uma reação exacerbada a essa situação, mesmo políticos como Bernie Sanders que chamavam Trump de fascistas, flertaram com a ideia de uma intervenção militar em resposta ao vírus.


Capítulo 7 - Modelo Cegos

Apesar da ideia dada por pessoas que ajudaram em pandemias anteriores era a chamada imunidade de rebanho, políticos não gostam de ideias que não os façam parecer que estão agindo, por isso escolheram as mais alarmistas.

Os modelos científicos utilizados usam das lógicas mais burras. Nem todo padrão observado pode ser utilizado num modelo, por exemplo, então nada faz sentido dizer que o PIB está associado com o aumento de suicídios, pois nem todos os suicídios são dados pelo aumento da prosperidade, o número aumenta, pois, o número de pessoas aumenta, devido também a prosperidade (ou mais simples, todas as pessoas que morreram de câncer tomaram água, logo, a água é a causa).

Indo mais profundamente ao método cientifico, não é possível tirar um resultado que você não supôs. Suponha que uma pessoa quer um modelo que prevê a temperatura de hoje baseado na temperatura de ontem, após alguns cálculos chega na resposta. Isso não indica que a pessoa descobriu um vínculo, apenas que seu modelo correspondeu ao que estava procurando, muito provavelmente controlando parâmetros para que isso ocorresse. Alguns elementos de uma pesquisa já são postos como entradas, sem nem mesmo ter uma eventual relação com o fenômeno (como no caso da água no estudo do câncer) e mesmo assim são ditos participantes deste.

Em especial no caso do COVID o código utilizado no estudo do Imperial College (aquele que previu milhões de mortos na Inglaterra, e derivou no estudo dos "1 milhão de mortos até agosto" do Brasil), o código disponibilizado no Github tinha "uma modificação pesada derivada do código original", muito provavelmente pela vergonha dos erros que os pesquisadores depois admitiram. Citaram que o código não era apropriado para a visualização do público, mas curiosamente foi apropriado para a política pública de vários países!

De fato, qualquer pessoa que já fez um artigo cientifico sabe que não é possível um modelo que resolve todas as questões, mas muitos leigos acreditam que a ciência é absoluta ao criar um modelo. Ainda mais quando falamos do modelo que moldou a política americana, este feito por pai e filha para uma feira de ciências, onde tempo de lockdown era uma entrada para o programa minimamente rodar.

Para um modelo poder moldar qualquer coisa em nossas vidas, deveríamos, no mínimo, pedir que ele preveja algo nunca antes observado, isso ocorreu com as maiores teorias da humanidade, como a da evolução, as da relatividade etc. Poucas coisas na ciência nos dão a possibilidade de previsões precisas, com certeza prever o comportamento e a saúde de 7 bilhões de pessoas não é uma delas.


Capítulo 8 - Por que Acreditamos que Lockdowns Funcionam?

Apesar de gastos exorbitantes na área da saúde, na maioria dos hospitais os leitos estavam vazios durante a pandemia (pelo menos nos Estados Unidos), esse tipo de notícia o Google não divulgou. Essas atitudes da grande mídia, junto com o desespero de aparecer dos governos, moldaram o comportamento das pessoas, a ponto de elas aceitarem as restrições por medo. Isso deu ainda mais poder aos governos de tirarem nossas liberdades individuais, pois havia apoio popular para isso, porém os governos não têm esse direito, o direito de quebrar as pernas depois vender a muleta. As pessoas não agem como pesquisas. Mais exemplos desse controle quase infantil por partes dos políticos se mostrou verdadeiro quando os oficiais de saúde disseram que não deveríamos comprar mascaras no começo da pandemia, pois isso não ajudaria a proteger-se, mas ajudaria os profissionais de saúde. Ora, como é possível ajudar um e não ajudar o outro?


Capítulo 9 - Os Lockdowns Funcionaram

Quando comparamos os países que fizeram lockdown com os que não fizeram, ou diferentes níveis de lockdown, percebemos que os dados são bem difusos. De modo geral, aqueles que não fizeram se saíram melhor. Porém, várias comparações são feitas de forma errônea, como por exemplo comparar o dia que mais teve mortes na Suécia (sem lockdown) com o dia que menos teve mortes nas Filipinas (lockdown violento). Mais de 3 bilhões de pessoas sofreram algum tipo de sanção de liberdade, algo que nunca ocorreu em nenhuma pandemia da história, porém, nem isso foi suficiente para fazer os dados da covid serem diferentes das pandemias sazonais. Se lockdown realmente funcionasse os dados deveriam ser completamente diferentes. Muitas mortes ocorreram por causa do lockdown, devido a pobreza e depressão que este incorreu. De modo geral, a falácia de "achatar a curva" para depois frear a propagação não serviu para outra coisa senão aumentar o poder do estado.


Capitulo 10 - O Custo Humano

O covid não sobrecarregou os hospitais, como os planejadores da área imaginaram, ao contrário, o lockdown causou uma série de demissões nessa área. Nunca na história da humanidade foi observado tantos suicídios como nessa época. Ocorreram mortes por pobreza (falta de comida ou frio), além de mortes devido a condições de saúde mais graves (como cardíacos) que não foram atendidos devidos as restrições do lockdown.

Bens foram desperdiçados pois não haviam pessoas para compra-los, animais foram sacrificados devido a esse planejamento central. O crime aumentou, pois, muitos criminosos foram soltos da prisão (enquanto outros foram presos e censurados por darem sua opinião contra essas medidas).

Apesar de chamarem essas medidas de cientificas, não foram, pois, a ciência só é verdadeira quando dispersa e livre (tal qual o mercado). Tenha funcionado ou não os lockdowns em qualquer lugar do mundo, devemos avalia-lo não só pelo o que teve de bom, mas também pelo o que teve de ruim, não só na questão de mortes, mas na destruição da liberdade que construímos durante séculos.


Capítulo 11 - Vida, Morte e a Busca da Felicidade

Uma discussão inicial é feita para se entender questões de moralidade. Uma pessoa com cerca de 10 anos de vida e muita depressão tem a possibilidade de salvar três criancinhas com muita vida pela frente se morrer e doar seus órgãos. Seria certo matar esse indivíduo para salvar e assim dar muito mais anos de vida a três crianças? Esse tipo de discussão envolve muitos pontos, mas a maioria concorda que matar a pessoa para isso iria contra qualquer princípio ético. Porém, durante a pandemia muitos faziam essas avaliações sem pestanejar em questões morais, pois eram apoiados por especialistas. Ocorre que especialistas vem o mundo de forma aviesada, pois qualquer erro ou falta de atenção a um ponto de sua área de pesquisa pode ser usado contra eles para sempre, por isso, deixar a segurança pública na mão de um policial ou a política de saúde na mão de um médico pode ser prejudicial, uma vez que essas áreas são sua vida, e por tanto vão se preocupar muito em diminuir a liberdade e a verba de outras áreas para desenvolver as suas (o mesmo ocorre em todas as profissões, quantos professores pedem aumento dizendo que sua área é a mais importante, quando na verdade é uma das menos arriscadas e sem responsabilidade direta em algo que existe).

O que devemos levar em conta quando analisamos as mortes da covid? Se pensarmos pelo ponto de vista da quantidade de anos de vida que se encerraram, notamos que o covid não foi tão prejudicial pois a maioria de suas vítimas tinha uma média de idade acima de 70 anos, ou seja, com nem tanto tempo de vida em comparação com as mortes no transito, onde, nos EUA, somam mais de quarenta mil (metade das mortes de covid) porém, com vítimas muito mais jovens, com muitos anos de vida pela frente. Devemos proibir as pessoas andarem de carro?


Capítulo 12 - Equilibrando Custos e Benefícios sem Saber o que Virá

Como diz Thomas Sowell, não existem soluções, existem trocas: se ganhamos em algo, perdemos em outro, sempre. Por exemplo, o governador de Nova York, Andrew Cuomo (um aborteiro até o nono mês) disse, em seu proselitismo político, que se tudo que ele fez contra o covid fosse o suficiente para salvar uma vida, ele seria feliz. Porém, se quisermos realmente salvar uma vida, garantir tudo para isso, seria logicamente o mesmo que tirar tudo de todos para servi-la, causando assim a morte de todos os outros indivíduos. Ter a certeza de salvar apenas uma vida seria o mesmo que tirar a liberdade dela sair de casa.

Como diz Bastiat, julgamos muito por aquilo que se vê, mas não nos damos nota daquilo que não se vê. Quantas coisas ruins podem acontecer por causa de uma medida protetora? Por exemplo, é fato que cadeirinhas para bebês em aviões os deixam mais seguros durante o voo. Porém, o governo de fato não proibi que os pais possam leva-los no braço. Isso significa que eles odeiam bebês? A princípio não, apenas que para colocar cadeirinhas em aviões, custaria extremamente caro as empresas de avião, uma segurança que não vale o custo. Antes de concluir que isso é maldade dos capitalistas, pense que se houvesse um aumento exorbitante em custo de passagens de avião, uma jovem família iria preferir fazer uma viagem de carro, essa sim muito mais perigosa que uma viagem de avião, vide a quantidade de mortes e estudos que compravam isso. Porém, como sabemos bem, os políticos focam no visível pois é sempre isso que garante sua reeleição.

Temos um mundo conectado hoje em dia, e por isso as pandemias de uma determinada localidade acabam se tornando globais. Deveríamos então, "pela vida de uma pessoa que seja" proibir viagens internacionais? Claramente proibi-las causariam problemas financeiros muito pior para a vida das pessoas que o covid.


Capítulo 13 - Quem acertou?

Taiwan agiu de forma diferente da maioria dos países, sem lockdown, e teve bons resultados. Foi devido a Taiwan não querer o controle da China que a OMS, órgão financiado pela China, não permite que Taiwan faça parte de seus acordos. Após as críticas por parte de Taiwan a OMS, principalmente depois da entrevista desajeitada do rapaz que desligou no meio desta por não querer responder uma pergunta que iria contra as normais da China, seu diretor geral, o africano Tedros, acusou Taiwan de racismo, padrão de quem não tem argumentos nos dias atuais.

Suécia foi outro país que usou a cautela antes do desespero dos lockdowns, apesar de muitos especialistas pedirem o contrário e usarem de má ciência, ou seja, comparações em condições injustas, para dizer que a Suécia estava mal em relação ao número de mortes, quando na verdade seus dados são normais, até abaixo da média, quando comparado a maioria dos países da Europa.


Capítulo 14 - Lições Aprendidas

Diferente de qualquer momento da história, estamos interconectados instantemente com qualquer pessoa. Isso se mostrou perigo no período da pandemia. No futuro, teremos que priorizar o local, e não o global, para que efeitos deletérios não ocorram. Apesar de todas as previsões malucas, de fato quem mais morreu foram as pessoas que, infelizmente, já estavam fadadas a isso, tanto de forma estatística (a quantidade total de mortes não mudou abruptamente) quanto de idade (a maioria dos que morreram são idosos). No futuro temos algumas ligações, como: não acreditar piamente nos especialistas (pois eles sempre vêm o mundo de forma aviesada), entender que os especialistas, devido a sua arrogância, não aprenderam a lição, ou seja, numa próxima crise (de qualquer tema que seja), eles irão continuar a se achar donos da razão e controlar o comportamento das pessoas. Conhecimento é diferente de sabedoria, uma pessoa que entende muito de uma área não pode ditar o que várias outras áreas faram devido a seus conhecimentos. Lutar contra a tirania dos especialistas é missão de cada pessoa que prese pela liberdade.


Conclusão

A hipocrisia de grupos que pediam pelo lockdown é escancarada. Sua suposta bondade nada passava de uma forma de destilar o ódio a liberdade e as tradições. Exemplos disso são os vândalos que botaram fogo numa igreja católica que se recusou a fechar. A governadora de Michigan, Gretchen Whitmer, depois de proibir as pessoas de sair de casa e que evitassem viagens recreacionais desnecessários, obviamente viajou para se divertir, além de corrupção associada ao dinheiro recebido para lidar com a crise. Antissemitismo foi observado em relação a judeus ortodoxos devido a seus funerais, porém, o mesmo prefeito de Nova York, Whitmer, que tratava mal os judeus, acabou por toleram protestos da esquerda na mesma época. Qualquer frase contra o lockdown era vista como um atestado de que a pessoa apoiava assassinato, porém, quando se tratava de grandes manifestações anti-trump ou mesmo com o intuito de organizar as massas para manifestar contra justamente a saúde publica, nada foi dito. A mídia tradicional, ridícula como sempre, apoiou os manifestantes da saúde e, minutos depois, lança a notícia "Centenas e protestantes de extrema-direita desafiam as restrições à covid-19 em Londres". NBC em pouco menos de duas horas solta as duas manchetes a seguir: Comício a favor de vidas negras trans atrai multidão para o Brooklyn Museum Plaza" e "presidente Trump planeja reunir apoiadores no próximo sábado, pela primeira vez após grande parte do país estar em lockdown em decorrência do coronavírus. Mas os perigos em saúde estão questionados essa decisão".

Tal qual o governador da Califórnia, que citou que a pandemia era uma boa oportunidade para aumentar o poder político, devemos utilizar a destruição que ocorreu nesse período para entender a importância e lutar pela liberdade. Ainda existe esperança, quando Bill de Blasio, prefeito de Nova Work, tentou criar uma linha direta virtual sempre pessoas que furavam o lockdown, o aplicativo foi infestado de memes anti-nazi e fotos de genitais masculinos. Ou seja, sempre há aqueles que entendem a importância de lutar contra a tirania do estado, dos especialistas e dos donos da razão.

 
 
 

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